Alimentação infantil: o cuidado na escolha de ingredientes para baby foods

A alimentação na primeira infância está diretamente ligada ao crescimento e desenvolvimento da criança. Introduzir uma nutrição adequada na infância não é uma tarefa fácil, isso porque se trata de um organismo em formação, com várias restrições e suscetíveis a desenvolvimento de doenças e alergias.

Para isso, as formulações infantis (baby foods e foods for kids) passam por testes de qualidade rigorosos, tanto pelos fornecedores de ingredientes e indústrias de alimentos, quanto pelos órgãos regulamentadores do mundo todo.

Além da preocupação com contaminantes outro ponto a se avaliar são os nutrientes necessários nas formulações, levando em consideração de que bebês e crianças de primeira infância precisam de nutrientes imprescindíveis para desenvolvimento e fortalecimento do seu metabolismo.

Os alimentos da 1ª infância são produzidos pensando no desenvolvimento da criança. Após os seis meses de vida os alimentos são introduzidos para complementar o aleitamento materno, que é recomendado até os dois anos de idade. Para isso as principais fórmulas incluídas na dieta são as papinhas, farinhas lácteas e cereais.

Neste artigo vamos conhecer os cuidados, soluções e tendências para o desenvolvimento de formulações infantis de qualidade, que atendam as reais necessidades da alimentação infantil.__

Por que o ingrediente da Milhão é o melhor para baby foods?

A Milhão Corn Ingredients tem um cuidado todo especial com cada ingrediente produzido. O ingrediente FecoMix 425 Baby Food / Farinha de Milho em especial, atende as rigorosas especificações para a indústria de baby foods.

O acompanhamento começa desde a seleção das sementes, passando pelo plantio, o cultivo, a colheita, o transporte, a armazenagem e o beneficiamento, com uma equipe especializada em produzir o melhor ingrediente.

As fazendas que produzem o milho Flint GMO-FREE da Milhão estão localizadas em Goiás, onde o clima é ideal para que a secagem do milho aconteça naturalmente, ainda na lavoura. Isso proporciona a colheita dos grãos com umidade em 14% e consequentemente o baixo teor de fumonisina, item importante ao se tratar de baby foods.

O milho utilizado é o Flint que proporciona maior rendimento industrial. Além disso os ingredientes são 100% GMO-FREE (livres de transgênicos), livre de glúten, alergênicos e pesticidas fabricados em uma indústria com certificações internacionais como o FSSC 22000, reconhecida mundialmente como o mais eficiente sistema de qualidade e segurança dos alimentos, certificação GMO-FREE, Halal, Kosher, Selo WGC (Produto Integral), Certificação Orgânico e Sedex Global.

Nutrientes essenciais nas formulações

Um organismo em desenvolvimento necessita constantemente de injeções de nutrientes, por isso na alimentação infantil os macros e micronutrientes são indispensáveis.

Os macronutrientes são necessários em grande quantidade para o bom funcionamento do organismo. Nessa categoria são inclusos carboidratos, proteínas e gorduras.

Os carboidratos são responsáveis por fornecer energia, já que conseguem ser facilmente quebrados e metabolizados pelo corpo. Os cereais são importantes fontes de carboidrato. No milho, por exemplo, estão presentes o amido e as fibras que são ideais para consumo infantil e que ajudam a reduzir o risco de desenvolvimento de câncer e doenças cardiovasculares.

As proteínas são importantes para garantir ao organismo a quantidade ideal de aminoácidos, além disso a proteína é parte importante das nossas células, é carreadora de oxigênio e desempenha funções metabólicas. Já as gorduras possuem ácidos graxos importantes que transportam vitaminas ao nosso corpo. Porém, o consumo deve ser moderado e feito através de fontes saudáveis dentro da dieta.

Os micronutrientes são aqueles que nosso organismo necessita em menor quantidade, mas que apresentam também muitos benefícios, neste grupo estão as vitaminas e minerais.

Cereais como o milho e leguminosas como a lentilha tem em sua composição o ácido fólico, uma vitamina do complexo B, responsável pelo desenvolvimento celular das crianças, a ausência dessa vitamina no corpo causa a anemia.

Tanto os macros quanto os micronutrientes devem ser introduzidos na dieta das crianças respeitando as porções ideais para cada faixa etária, conforme desenvolvimento do seu sistema imunológico. Bebês de até seis meses devem se alimentar apenas com leite materno ou fórmulas que possam substitui-lo, de acordo com recomendações médicas. Posteriormente outros alimentos devem ser introduzidos de forma gradual.

Cuidado com contaminantes

As exigências para o mercado da alimentação infantil são muito mais detalhadas dentro da indústria alimentícia. Tudo deve ser criteriosamente analisado, pois o consumidor final do produto tem alta sensibilidade a determinados componentes.

Sendo assim a matéria-prima para esse tipo de alimentação deve ser totalmente livre de contaminantes. Componentes como arsênio, que podem causar envenenamento, a acrilamida e bisfenol A que são cancerígenos foram encontrados em várias baby foods no ano de 2017 em um estudo realizado pelo projeto clean label. Nesse sentido a atenção aos contaminantes industriais e ou ambientais cresce constantemente.

Cereais são muito utilizados na produção das fórmulas infantis e na maioria das vezes essas matérias-primas enfrentam ameaças ainda no campo, as micotoxinas. O milho por exemplo é muito afetado pela fumonisina, ela provem dos fungos Fusarium, que afetam plantas e solos.

Fumonisina

A fumonisina é classificada como cancerígena e está ligada principalmente ao câncer de esôfago. Para minimizar essa micotoxina, o cuidado começa no campo com seleção de sementes, o cultivo a colheita e o armazenamento, etapas que devem ter o acompanhamento de engenheiros agrônomos especializados.

A forma como o milho seca durante seu processo de cultivo é essencial para evitar que essa micotoxina se desenvolva, isso porque a fumonisina é mais propensa a climas úmidos. O teor correto de umidade do grão, para evitar que o fungo se desenvolva, é de até 19%. O armazenamento do milho depois da colheita também é parte importante do processo, pois a fumonisina pode continuar a se desenvolver coso seja realizado de maneira inadequada.

De acordo com a Resolução RDC 07/2011 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa os elementos à base de milho para alimentação infantil (lactentes e crianças de 1ª infância) tem limite máximo permitido de fumonisina de 200ppb (partes por bilhão).

Transgênicos

Outra preocupação são os organismos geneticamente modificados – GMO. A ocorrência de alimentos transgênicos é cada vez maior e estão em alimentos de vários segmentos, inclusive os considerados saudáveis. Porém, esses organismos presentes na alimentação infantil podem desencadear problemas de saúde. O uso de transgênicos está associado ao aumento de alergias nos últimos anos. A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia alertou que 30% da população mundial tem alguma alergia e que deste total 20% corresponde as crianças.

Pesticidas

O uso excessivo de pesticidas é outro fator de atenção na produção de baby foods, isso porque em excesso podem causar intoxicações alimentares nos bebês. Apesar de agências regulamentadoras especificarem os níveis recomendados de uso de pesticidas, no combate a pragas, alguns produtores exageram no uso e geram resíduos que ultrapassam os limites de aprovação.__

As melhores escolhas para baby foods

É notável que o mercado da alimentação saudável tem se desenvolvido em todo mundo. Isso reflete também no mercado de alimentação infantil. A bagagem que os pais e cuidadores carregam com sua alimentação interfere na escolha dos alimentos que compõe a dieta das crianças.
Nesse sentido o rótulo é um grande influenciador na tomada de decisão. Produtos considerados mais nutritivos e mais adequados para as baby foods carregam selos saudáveis e sustentáveis como:
Livres de ingredientes transgênicos;


Alimentos limpos, com ingredientes simples e completos, sem adição de químicos em sua composição;


Produzidos com ingredientes livres de glúten, sendo uma ótima opção para evitar o desenvolvimento de doenças celíacas;


Que garantem mais naturalidade ao alimento.__

Para que a composição desses alimentos seja segura cabe às indústrias escolherem de maneira responsável os fornecedores de ingredientes e insumos. Buscar certificações mundiais de regulamentadores nomeados é um item de peso para a tomada de decisão.

Com 18 anos de mercado a Milhão entende as necessidades das indústrias de alimentação infantil e hoje fornece ingredientes para baby foods para os maiores nomes da indústria mundial, como Nestlé, Danone e Nutrimental.